Como é calculado o reajuste do plano de saúde empresarial
JUNHO 08, 2020
Como é calculado o reajuste do plano de saúde empresarial
JUNHO 08, 2020
Reajuste do Plano de Saúde - VCMH
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) é o órgão responsável, entre outras funções, por controlar os aumentos das mensalidades dos planos de saúde nos contratos individuais e acompanhar os aumentos no plano de saúde empresarial.
Além disso, cabe a ANS analisar as causas dos reajustes, o que inclui a validação de cada índice VCMH que é a Variação de Custos Médicos e Hospitalares no período de 1 ano, submetido por cada operadora/seguradora.
Porém, este índice de reajuste, divulgado pela ANS, não é precisamente um índice de preços.
Ele é composto pela variação da frequência de utilização de serviços, novas tecnologias e custos de saúde.
Em 2018, a ANS fixou em até 10% o índice de reajuste a ser aplicado aos planos de saúde individuais.
A ANS regula o teto dos planos individuais, mas não determina limite para os planos empresariais, por entender que pessoas jurídicas possuem maior poder de negociação junto às operadoras.
O índice destes contratos é divulgado a cada ano pela própria operadora/seguradora, ou seja, cada um deles possui seu próprio VCMH.
Como a operadora calcula o VCMH?
Os contratos coletivos empresariais no Brasil representam o segundo maior custo para as empresas, ficando atrás somente da folha de pagamento.
Dominar os conceitos, compreendendo seu comportamento é crucial para a sustentabilidade dos contratos e para o balizamento das tomadas de decisões estratégicas das corporações.
A inflação geral historicamente fica bem abaixo da inflação médica média.
Trata-se de uma lógica muito específica do segmento de saúde suplementar e que nos cabe aqui tentar Explicar de forma esquemática.
De um modo geral, em escala mundial, o índice VCMH é sempre mais elevado que o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo).
No Brasil, só em 2015, a inflação médica bateu recorde desde que começou a ser medida formalmente, atingindo quase o dobro do IPCA no mesmo ano.
O reflexo desse forte impacto tem sido uma grande movimentação do mercado em direção à gestão e redução de custos, muitas vezes com foco na busca de novas opções de operadoras/seguradoras, novos produtos, ou mesmo, redesenho da política para acesso ao benefício saúde.
O índice de VCMH ficou em 16,9% no ano de 2018.
A título de comparação, a inflação geral do país, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), ficou em 2,7%, neste mesmo ano.
A variação de custos médico-hospitalares é composta principalmente pela variação dos custos de item internações, que possui o maior peso no índice, pois elas compõem 61% dos custos.
A VCMHé composta ainda pelos seguintes procedimentos: Exames Complementares (13%), Consultas (9%), Terapias (11%) e Outros Serviços Ambulatoriais – OSA (6%).
Com é Calculada a Sinistralidade do Plano de Saúde Empresarial?
Além da VCMH, outro índice que impacta no reajuste do PLano de Saúde Empresarial é a Sinistralidade da apólice.
O cálculo da sinistralidade é relativamente simples. Basta pegarmos os custos de utilização durante o período de doze meses e dividirmos pelas receitas, ou seja, pelo premio pago pela empresa durante o ano.
Uma apólice saudável, deve ter o índice de sinistralidade abaixo de 70%.
Quando a sinistralidade está acima de 70%, o cálculo do reajuste da apólice é feito com base no VCMH e também na Sinistralidade.
Como controlar a Sinistralidade?
Controlar a sinistralidade do plano de saúde empresarial passou a ser o grande desafio dos gestores de RH de empresas de todos os portes.
Ter ferramentas de gestão, programas educativos e ações orquestradas junto aos grupos operativos é a maneira mais eficaz de combate à sinistralidade elevada.
A Bloom Insurance tem um programa completo de acompanhamento e controle da sinistralidade que pode ser implementado em empresas de qualquer porte ou segmento e em qualquer lugar do país.
Em um outro post, tratamos o tema “Como Reduzir a Sinistralidade do Plano de Saúde” e demonstramos como podemos ajudar sua empresa a ter resultados efetivos no controle da sinistralidade da apólice e na elevação do índice de satisfação dos colaboradores em relação ao plano de saúde.
Reajuste do Plano de Saúde – VCMH
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) é o órgão responsável, entre outras funções, por controlar os aumentos das mensalidades dos planos de saúde nos contratos individuais e acompanhar os aumentos no plano de saúde empresarial.
Além disso, cabe a ANS analisar as causas dos reajustes, o que inclui a validação de cada índice VCMH que é a Variação de Custos Médicos e Hospitalares no período de 1 ano, submetido por cada operadora/seguradora.
Porém, este índice de reajuste, divulgado pela ANS, não é precisamente um índice de preços.
Ele é composto pela variação da frequência de utilização de serviços, novas tecnologias e custos de saúde.
Em 2018, a ANS fixou em até 10% o índice de reajuste a ser aplicado aos planos de saúde individuais.
A ANS regula o teto dos planos individuais, mas não determina limite para os planos empresariais, por entender que pessoas jurídicas possuem maior poder de negociação junto às operadoras.
O índice destes contratos é divulgado a cada ano pela própria operadora/seguradora, ou seja, cada um deles possui seu próprio VCMH.
Como a operadora calcula o VCMH?
Os contratos coletivos empresariais no Brasil representam o segundo maior custo para as empresas, ficando atrás somente da folha de pagamento.
Dominar os conceitos, compreendendo seu comportamento é crucial para a sustentabilidade dos contratos e para o balizamento das tomadas de decisões estratégicas das corporações.
A inflação geral historicamente fica bem abaixo da inflação médica média.
Trata-se de uma lógica muito específica do segmento de saúde suplementar e que nos cabe aqui tentar Explicar de forma esquemática.
De um modo geral, em escala mundial, o índice VCMH é sempre mais elevado que o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo).
No Brasil, só em 2015, a inflação médica bateu recorde desde que começou a ser medida formalmente, atingindo quase o dobro do IPCA no mesmo ano.
O reflexo desse forte impacto tem sido uma grande movimentação do mercado em direção à gestão e redução de custos, muitas vezes com foco na busca de novas opções de operadoras/seguradoras, novos produtos, ou mesmo, redesenho da política para acesso ao benefício saúde.
O índice de VCMH ficou em 16,9% no ano de 2018.
A título de comparação, a inflação geral do país, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), ficou em 2,7%, neste mesmo ano.
A variação de custos médico-hospitalares é composta principalmente pela variação dos custos de item internações, que possui o maior peso no índice, pois elas compõem 61% dos custos.
A VCMHé composta ainda pelos seguintes procedimentos: Exames Complementares (13%), Consultas (9%), Terapias (11%) e Outros Serviços Ambulatoriais – OSA (6%).
Com é Calculada a Sinistralidade do Plano de Saúde Empresarial?
Além da VCMH, outro índice que impacta no reajuste do PLano de Saúde Empresarial é a Sinistralidade da apólice.
O cálculo da sinistralidade é relativamente simples. Basta pegarmos os custos de utilização durante o período de doze meses e dividirmos pelas receitas, ou seja, pelo premio pago pela empresa durante o ano.
Uma apólice saudável, deve ter o índice de sinistralidade abaixo de 70%.
Quando a sinistralidade está acima de 70%, o cálculo do reajuste da apólice é feito com base no VCMH e também na Sinistralidade.
Como controlar a Sinistralidade?
Controlar a sinistralidade do plano de saúde empresarial passou a ser o grande desafio dos gestores de RH de empresas de todos os portes.
Ter ferramentas de gestão, programas educativos e ações orquestradas junto aos grupos operativos é a maneira mais eficaz de combate à sinistralidade elevada.
A Bloom Insurance tem um programa completo de acompanhamento e controle da sinistralidade que pode ser implementado em empresas de qualquer porte ou segmento e em qualquer lugar do país.
Em um outro post, tratamos o tema “Como Reduzir a Sinistralidade do Plano de Saúde” e demonstramos como podemos ajudar sua empresa a ter resultados efetivos no controle da sinistralidade da apólice e na elevação do índice de satisfação dos colaboradores em relação ao plano de saúde.
A Bloom Insurance Corretora de Seguros – CNPJ 25532515/0001-63, atua em estrita observância à legislação securitária. Registro SUSEP n.º 10.2034854.1
Endereço: Av das Nações Unidas, 12551, 17º Andar – Brooklin Paulista, São Paulo – SP – CEP 04578-000 Telefone (11) 3443-7941
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